Estamos vivendo em um mundo onde novas empresas surgem com ideias completamente inovadoras, capazes de mudar toda a realidade do mercado à nossa volta. Isso é o que chamamos de “ A Era da Disrupção”. A todo momento uma inovação chega ao mercado, democratizando o acesso de um produto ou serviço e solucionando problemas presentes na sociedade.
Quer entender como a disrupção impacta diretamente no funcionamento de uma sociedade?
Confira o conteúdo abaixo.
O que é disrupção?
De acordo com Clayton Christensen a disrupção é o processo onde uma pequena empresa, com poucos recursos, é capaz de desafiar empresas tradicionais estáveis, a partir da criação e do fornecimento de novos produtos e serviços para os consumidores daquela grande corporação.
Isso apenas é possível pois as empresas disruptivas são capazes de entender o consumidor e suas necessidades, fornecendo a ele exatamente aquilo que ele deseja no mercado.
Dessa forma, a inovação disruptiva é aquela capaz de criar novos mercados, gerando um maior valor para um produto ou serviço, através da simplificação e/ou a democratização dessas soluções. Diferente do que muitos pensam, uma ideia disruptiva não está restrita apenas à tecnologia.
Em seu livro “O Dilema da Inovação”, Christensen mostra que apesar das tecnologias serem a maior parte das formas inovadoras de disrupção, existe ainda um leque de opções de soluções inovadoras dispostas a serem aplicadas no mercado.
Quais os impactos da inovação disruptiva no mercado?
Uma inovação disruptiva pode trazer inúmeros impactos para o cenário mercadológico, seja revolucionando um mercado já existente ou até mesmo criando um nicho totalmente de novo naquela área de atuação.
Como impacto negativo do processo disruptivo, temos a desestabilização e a possível quebra de empresas tradicionais despreparadas para as mudanças trazidas por essas inovações disruptivas.
Entretanto, não podemos frear a disrupção, ela é um processo natural da evolução humana e está presente na nossa sociedade antes mesmo que o seu conceito fosse formulado. No final do século XIX, por exemplo, Henry Ford revolucionou o mercado automobilístico ao lançar modelos mais simples e acessíveis de carros para a população.
A Era da Disrupção no Brasil
Hoje, estamos a todo momento em contato com empresas disruptivas como a Netflix, Nubank e Amazon. Cada uma dessas empresas que um dia foram simples startups foram capazes de trazer melhorias para o mercado ao qual estão inseridas.
A NuBank quebrou os desafios trazidos pela burocratização das agências bancárias, ao lançar um modelo operacional acessível pela palma das nossas mãos. A Netflix foi capaz de descentralizar o fornecimento de filmes e séries ao lançar uma plataforma especializada no assunto e com baixos custos de acesso. Já a Amazon foi capaz de mudar o comércio de produtos ao fornecer alternativas de compras online mais acessíveis, através da parceria com terceiros e entregas mais rápidas.
Como consequência, tivemos a desestabilização de diversos bancos tradicionais. Hoje, as locadoras de filmes praticamente não existem e para realizar compras na internet, podemos contar com inúmeras outras plataformas além da Amazon.
Isso acontece, pois com o surgimento de um novo nicho de mercado, mais plataformas de stream foram surgindo, como a Amazon Prime e a Disney+; novas Fintechs foram abertas e lojas como Americanas, Centauro e Magazine Luiza passaram a vender os seus produtos a partir de uma nova perspectiva.
Já as empresas que não estavam preparadas para a chegada dos processos disruptivos vieram à falência, seguindo o exemplo de grandes corporações como a Nokia e a Kodak. Entretanto, essa não precisa ser a sua realidade.
A partir do Programa de Inovação e Transformação da ClosedGap você poderá entender o cenário mercadológico traçando estratégias consolidadas para superar os desafios da disrupção, transformando-os em oportunidades de crescimento.
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